Já citamos Hexen em nossa postagem sobre Heretic, e por isso, vamos falar apenas das diferenças de que um jogo tem pelo outro. Recomendo que também leia esta análise, pois temos compartilhado um documentário que resume toda a saga dos Cavaleiros da Serpente, que se inicia em Heretic e conclui em Hexen 2.
Hexen foi publicado em outubro de 1995, sendo o segundo jogo que retrata saga dos cavaleiros da Serpente. Resumindo a história, aconteceu o seguinte: Três irmãos usaram seus poderes mágicos para possuir os sete reinos de Phartoris, transformando-os todos os habitantes em fantoches. Porém, as a raça dos Elfos Shides conseguiram resistir a magia, sendo declarados com Hereges (Heretic) e enfrentando uma guerra contra as demais raças que foram dominadas pela magia dos irmãos.
Enquanto o Elfos recuavam, apenas um saiu em viagem para matar o mais fraco dos cavaleiros da serpente: D'Sparil.
Uma das primeiras coisas que não entendia em Hexen, é que aqui há três personagens humanos. Uma vez que todas elas tinham sido dominadas pelos cavaleiros da serpente no jogo anterior. Ao pesquisar melhor, entendi que neste jogo, não viajamos pelo mundo de Phartortis, mas sim, chamado Cronos - que segundo um Wikia que li, dizia ser mais resistente que o mundo de Heretic. Aqui, você pode escolher entre três personagens: Baratus (Guerreiro), Daedolon (Mago) ou Parias (Clérigo). Que deverão ir atrás do segundo cavaleiro da serpente: Korax! (que sempre aparece no início de cada fase e fala alguma coisa ao herói).
A escolha de classes para seu personagem, muda totalmente o gameplay de sua campanha. Além do uso de alguns itens e todos eles possuem sua arma própria. Minha análise geral será feita em base a uma campanha de clérigo, pois como todos sabem (ou não), neste blog, todas as análises são feitas quando terminamos um jogo. Mas é lógico que vou zerar com outros personagens, afinal, já jogava Hexen antes mesmo de possuir uma cópia licenciada.
Enquanto em Doom e Heretic você tinha sete armas a disposição, aqui em Heretic você tem apenas 4. A inicial é a única que você não gasta mana!
Diferente dos jogos anteriores, aqui a munição é dividida em dois tipos apenas: a mana azul e a mana verde. Toda vez que você usa uma arma que utilize tal munição, você gasta um pouco. Mas existe uma arma mais forte (a quarta) que você gasta as duas manas ao mesmo tempo! Pelo cenário, você encontra tais itens, incluindo a "mana vermelha" que concede os dois tipos ao jogador. Também você pode encontrar o cálice, um dos itens do inventário que permite encher ao máximo seu medido de mana verde e azul.
Praticamente todos os itens do inventário de Heretic se repetem em Hexen, acho que os únicos estreantes na franquia, por assim dizer, foram um que permite você afastar um monstro usando tipo um ataque invisível e um bracelete que aumenta sua armadura por um tempo. (Além do cálice já mencionado!) E por falar em armadura, diferente dos jogos que usam a engine do Doom, a proteção neste jogo não é vista em porcentagem, mas sim, em Classe de Armadura (que nem RPGs de Mesa famosos em que nem o D&D)
Você também pode encontrar elmos, armaduras e amuletos mágicos que aumentarão sua Classe de Armadura. Tais equipamento não ficam no inventário e são colocados automaticamente! Você poderá vê-los toda vez que aperta TAB para ver o mapa!
Se Heretic era bom por causa desse inventário, Hexen posso considerar como uma divertida aventura de RPG de mesa em um FPS. Tudo porque, diferente dos demais jogos da ID Software até aquele momento, você não explorava um mapa e ia em busca de chaves para encontrar a saída - mas sim, fazia seu próprio caminho para encontrar as peças de um enorme puzzle que te leva até o fim do estágio. Um jogo que vai te forçar a cabeça várias vezes, fazendo você voltar a locais para explorar e ver "o que abriu na fase de novo".
Hexen inseriu um sistema de Hub, onde você vai atrás das chaves que você acha mais conveniente. Assim, encontrando-a, permite que se abra um caminho em outro ponto da fase - de maneira similar a Legacy of Kain: Soul Reaver e Zelda. Para os jogadores iniciantes, pode ser até um pouco maçante, mas depois que você entende a coisa - fica mais fácil. Eu mesmo algumas vezes ficava um tempo indo e voltando numa fase para saber onde que se abriu o caminho...
Como nos jogos anteriores, você tem que colher chaves - mas não são em cores. Aqui as chaves dependem do estágio e tem nomes próprios, como chave do castelo, chave do machado, chave da masmorra, etc. e diferente de Heretic, não são apenas as chaves que abrem as passagens. Você terá que resolver muitos puzzles, como por exemplo, numa fase que eu peguei dois livro no meu inventário e depois fui perceber que era para colocar ambos numa pratilheira específica na biblioteca. O outra que tinha três portais: do grifo, do lobo e do dragão - onde tinha símbolos desses desenho e deveria liberar três caminhos de cada, que se tivesse sucesso, aparecia numa parede.
Como o jogo tenta representar masmorras de jogos de RPG de mesa, prepare-se para trolagens e armadilhas mortais que vão te tirar o sono. Como o game tenta se basear em algo parecido com mundo aberto, monstros poderão nascer em áreas em que você já passou - mas não se preocupe, toda vez que isso acontece, você ouvirá um som característicos e as criaturas não são poderosas para te fazer sofrer (a menos que esteja com pouca vida).
Se tratando de uma evolução de Heretic, aqui temos a oportunidade de olhar pra cima ou pra baixo apertando Page Dow/Delete e saltar apertando ; (ponto e vírgula).
Você pode comprar esse jogo agora mesmo na Steam por 9 reais:
https://www.reidosgames.com/2020/04/o-sangrento-ultimate-doom-continua-bom.html
Lembrando que se você usa um monitor moderno, você deverá fazer uma configuração no dosbox para que a tela não fique borrada... veja como fazer no vídeo abaixo:
Enquanto o Elfos recuavam, apenas um saiu em viagem para matar o mais fraco dos cavaleiros da serpente: D'Sparil.
Uma das primeiras coisas que não entendia em Hexen, é que aqui há três personagens humanos. Uma vez que todas elas tinham sido dominadas pelos cavaleiros da serpente no jogo anterior. Ao pesquisar melhor, entendi que neste jogo, não viajamos pelo mundo de Phartortis, mas sim, chamado Cronos - que segundo um Wikia que li, dizia ser mais resistente que o mundo de Heretic. Aqui, você pode escolher entre três personagens: Baratus (Guerreiro), Daedolon (Mago) ou Parias (Clérigo). Que deverão ir atrás do segundo cavaleiro da serpente: Korax! (que sempre aparece no início de cada fase e fala alguma coisa ao herói).
A escolha de classes para seu personagem, muda totalmente o gameplay de sua campanha. Além do uso de alguns itens e todos eles possuem sua arma própria. Minha análise geral será feita em base a uma campanha de clérigo, pois como todos sabem (ou não), neste blog, todas as análises são feitas quando terminamos um jogo. Mas é lógico que vou zerar com outros personagens, afinal, já jogava Hexen antes mesmo de possuir uma cópia licenciada.
Enquanto em Doom e Heretic você tinha sete armas a disposição, aqui em Heretic você tem apenas 4. A inicial é a única que você não gasta mana!
Diferente dos jogos anteriores, aqui a munição é dividida em dois tipos apenas: a mana azul e a mana verde. Toda vez que você usa uma arma que utilize tal munição, você gasta um pouco. Mas existe uma arma mais forte (a quarta) que você gasta as duas manas ao mesmo tempo! Pelo cenário, você encontra tais itens, incluindo a "mana vermelha" que concede os dois tipos ao jogador. Também você pode encontrar o cálice, um dos itens do inventário que permite encher ao máximo seu medido de mana verde e azul.
Praticamente todos os itens do inventário de Heretic se repetem em Hexen, acho que os únicos estreantes na franquia, por assim dizer, foram um que permite você afastar um monstro usando tipo um ataque invisível e um bracelete que aumenta sua armadura por um tempo. (Além do cálice já mencionado!) E por falar em armadura, diferente dos jogos que usam a engine do Doom, a proteção neste jogo não é vista em porcentagem, mas sim, em Classe de Armadura (que nem RPGs de Mesa famosos em que nem o D&D)
Você também pode encontrar elmos, armaduras e amuletos mágicos que aumentarão sua Classe de Armadura. Tais equipamento não ficam no inventário e são colocados automaticamente! Você poderá vê-los toda vez que aperta TAB para ver o mapa!
Se Heretic era bom por causa desse inventário, Hexen posso considerar como uma divertida aventura de RPG de mesa em um FPS. Tudo porque, diferente dos demais jogos da ID Software até aquele momento, você não explorava um mapa e ia em busca de chaves para encontrar a saída - mas sim, fazia seu próprio caminho para encontrar as peças de um enorme puzzle que te leva até o fim do estágio. Um jogo que vai te forçar a cabeça várias vezes, fazendo você voltar a locais para explorar e ver "o que abriu na fase de novo".
Hexen inseriu um sistema de Hub, onde você vai atrás das chaves que você acha mais conveniente. Assim, encontrando-a, permite que se abra um caminho em outro ponto da fase - de maneira similar a Legacy of Kain: Soul Reaver e Zelda. Para os jogadores iniciantes, pode ser até um pouco maçante, mas depois que você entende a coisa - fica mais fácil. Eu mesmo algumas vezes ficava um tempo indo e voltando numa fase para saber onde que se abriu o caminho...
Como nos jogos anteriores, você tem que colher chaves - mas não são em cores. Aqui as chaves dependem do estágio e tem nomes próprios, como chave do castelo, chave do machado, chave da masmorra, etc. e diferente de Heretic, não são apenas as chaves que abrem as passagens. Você terá que resolver muitos puzzles, como por exemplo, numa fase que eu peguei dois livro no meu inventário e depois fui perceber que era para colocar ambos numa pratilheira específica na biblioteca. O outra que tinha três portais: do grifo, do lobo e do dragão - onde tinha símbolos desses desenho e deveria liberar três caminhos de cada, que se tivesse sucesso, aparecia numa parede.
Como o jogo tenta representar masmorras de jogos de RPG de mesa, prepare-se para trolagens e armadilhas mortais que vão te tirar o sono. Como o game tenta se basear em algo parecido com mundo aberto, monstros poderão nascer em áreas em que você já passou - mas não se preocupe, toda vez que isso acontece, você ouvirá um som característicos e as criaturas não são poderosas para te fazer sofrer (a menos que esteja com pouca vida).
Se tratando de uma evolução de Heretic, aqui temos a oportunidade de olhar pra cima ou pra baixo apertando Page Dow/Delete e saltar apertando ; (ponto e vírgula).
Você pode comprar esse jogo agora mesmo na Steam por 9 reais:
https://www.reidosgames.com/2020/04/o-sangrento-ultimate-doom-continua-bom.html
Lembrando que se você usa um monitor moderno, você deverá fazer uma configuração no dosbox para que a tela não fique borrada... veja como fazer no vídeo abaixo:
OBS: ao finalizar o jogo, caso entre no portal e ele dê erro ao mostrar o final do game. Use a configuração padrão que você verá a tela de fim da história sem erro algum. Caso você não saiba a configuração original se estiver usando um monitor moderno, basta desinstalar o jogo e reinstala-lo, pois ele virá na configuração padrão e seu save será baixado junto (uma vez que o jogo tem sistema de nuvem). Foi isso que eu fiz quando a tela deu erro quando entrava no portal após vencer Korax.
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