Originalmente lançado pela Capcom para o Playstation 1, Resident Evil não apenas criou o gênero de "Survival Horror", mas também se tornou uma das franquias mais famosas da produtora. A primeira versão foi lançada em 1996, mas vou me atender a falar apenas sobre o remake de 2015, trazendo uma roupagem nova ao game.
Esse, no entanto, não foi meu primeiro contato com a franquia. Antes de jogar esse remake, eu já tinha zerado com meu irmão o Resident Evil 5 e Resident Evil 6. Na época do Playstation 2, fui agraciado ao jogar Resident Evil 4. Porém, minha primeira vez em um jogo da franquia foi muito antes disso tudo, no Playstation 1. Meu primeiro contato foi com Resident Evil 3, que já zerei. Na mesma época, conheci o Resident Evil: Code Veronica (não joguei por muito tempo e nem fechei) e Dino Crisis 2, que tem uma proposta interessante, mas é baseado no confronto com dinossauros, ao invés de zumbis. Pelo menos, o Dino Crisis 2 consegui terminar...
Mas falando de Resident Evil 1 em si...
A equipe da S.T.AR.S inicialmente foi chamada pela Polícia de Raccon City para investigar alguns crimes, mas, ao ser atacada por alguns monstros, eles acabaram presos dentro de uma mansão nos arredores da cidade. A partir daí, eles devem encontrar um meio de sair da mansão. Dos membros da equipe que usou a mansão como refúgio, você pode escolher entre Jill Valentine e Chris Redfield para começar sua campanha. Os demais membros você encontra no meio do decorrer da história.
Uma coisa legal na versão do Remake (HD), é que você pode usar o visual do Chris do Resident Evil 5 ao invés do Chris mais novo. Muitas das mecânicas que eu vi aqui neste jogo já eram familiares para mim, por causa de outros jogos da franquia: puzzles, empurrar caixas para acessar algumas novas plataformas, etc. Além disso, em muitos casos levei alguns sustos com os monstros, sendo zumbis ou outros, que quebravam a janela, ou então apenas a porta batia e não saía nenhum monstro, colocado propositalmente para assustar o jogador. Gostei disso.
Demorei cerca de 13h para zerar o game com a Jill Valentine (sempre zeramos os jogos para fazermos nossas resenhas aqui no blog). Cada Personagens (Jill ou Chris) possuem roupas diferentes, que podem ser trocadas apenas na criação de um novo jogo. Diferente do Resident Evil 3, aqui os zumbis podem ficar mais fortes depois de derrotados, aqui chamados de Crimson Head. Quando estar perto do jogo, você enfrenta outras criaturas (os Hunters), que ficam no lugar dos zumbis.
Curiosidades bem interessantes...
Você, ao zerar o game, destrava modos de Dificuldade (Normal, Fácil e Difícil), e até o visual do jogo muda quando você vai jogar depois de zerar. Além disso, no próprio jogo há um ranking global e de amigos de quanto tempo você conseguiu zerar o game. Acho que o defeito do jogo é que ele não está em português, mas dá para usar uma tradução. Nesse caso, muito provavelmente você não vai zerar o jogo se estiver inglês, a não ser que saiba este idioma, ou procure por um detonado na internet.
Outra coisa: há o limite de save games! Você precisa usar Tinta de Máquina de Escrever para salvar o jogo, impedindo que você salve o progresso a todo momento. A questão da Tinta de Máquina de escrever durou até o Resident Evil 3. Seu inventário é escasso, e você precisa decidir com cuidado quais itens vai carregar. Em muitos momentos tive que dar voltas para achar o baú que guarda todos os itens para usar o item que queria usar. E em Resident Evil 1, você USA MUITOS itens: itens abrem novos locais da Mansão para você explorar, você precisa ficar ligado.
Vou te falar uma coisa: gostei muito do enredo e da história desse jogo. Já sou fã da série, e não tinha jogado o Resident Evil 1 original, e gostei muito.
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