quinta-feira, 22 de outubro de 2020

O divertido e simples Crazy Taxi



Crazy Taxi foi originalmente um jogo para o console Dreamcast, publicado pela Sega em 2000. O jogo deu origem a franquia de próprio nome, que conta com outros jogos publicados, para diversas plataformas. Ele também é um jogo eletrônico de corrida que foi, posteriormente, adaptado para a plataforma Steam, com a qual faço essa resenha.

Sei de uma coisa: Crazy Taxi já era um dos jogos mais conhecidos no antigo Dreamcast, e foi por isso que peguei para a minha biblioteca Steam. Como muitos jogos da Sega, Crazy Taxi é simples: existe apenas uma pista para pilotar. Na verdade, é uma  CIDADE INTEIRA, onde você precisa pegar os passageiros, de modo a levarem a outros lugares do mapa. O jogo é tão simples que nem tem marcador de velocidade ou marcha do carro. O estilo de jogo lembra bastante o clássico Midnight Club 2, onde você precisa decorar as rotas da cidade para poder pegar atalhos e chegar mais rápido no destino.



Crazy Taxi funciona praticamente assim: você precisa pegar clientes (que estão em diversos lugares do mapa) e levá-los ao seu destino. Cada viagem lhe rende uma grana (no modo arcade, dependendo do tempo da viagem, o jogador é recompensado com + tempo também). O jogo termina quando o tempo acaba. Existem modos do arcade clássico, onde você começa com um determinado valor em tempo, e a medida que suas viagens vão sendo rápidas, o contador aumenta; ou então um modo que o sistema já determinou o tempo, como 5 ou 10 minutos.

Você precisa fazer mais de 5 milhões zerar o game. Aqui o final...

A medida que você vai fazendo as viagens, você vai ganhando pontos ($$$). Esses pontos lhe dão um rank, que pode ser D, C, B, A ou Crazy. Para zerar o jogo, você precisa alcançar a pontuação "S", que é atingida com um placar de 5 milhões de pontos. O jogo se resume apenas a isso. Não existem campanhas, não existem outras fases, nada. É como os jogos antigos: quem faz mais pontos! Além das viagens, você pode aumentar sua pontuação fazendo manobras arriscadas, que seriam um tipo de gorjeta que os clientes te pagam por isso. Doidera!

Acho que a minha única reclamação no jogo (além dele não ter outras fases, além de um modo de desafios) é a falta de um mini-mapa no jogo, que ajudaria bastante. Tipo, existe (como no Midnight Club) uma seta que te guia no caminho, mas ela não é 100% precisa: em muitas vezes você vai perder o jogo justamente por que a seta apontou para um lado, mas que era o lado errado. Aconteceu isso diversas vezes comigo. Esse problema poderia ser resolvido com um mini-mapa, onde poderíamos ver a rota.

Apesar de ser "curto", Crazy Taxi é bastante divertido. Demorei mais de 7h para chegar no final (com ajustes, deixo bem claro aqui). 

Crazy Taxi (Steam) (R$15,99)

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