Em The White Door, você vai controlar o paciente Robert Hill, que perdeu a memória e acordou num Centro de Saúde Mental. A partir daí, como paciente, o jogador precisará cumprir quests para, aos poucos, fazer a memória de Robert Hill voltar ao normal. Mas não pense que essas quests são fáceis não! É pura lógica! Em alguns momentos (felizmente para mim foram poucos), tive que consultar no Youtube como passar de certas partes. Como jogo de lógica, aqui você não tem vidas, pontos ou leva dano ou coisas assim. Se você não consegue avançar em determinado momento, fica parado ali até conseguir como sair daquela situação. O jogo se resumirá a arrastar, clicar, desenhar, ter jogo de memória, puzzles, lógica, etc..
O impressionante de tudo é que o Personagem passa o jogo todo dentro do quarto. Você controla suas ações com cliques, mas também participa de quests durante as memórias que Robert Hill vai tendo quando sua recuperação vai acontecendo. O jogo é todo baseado nos anos 70. O jogo é curto (demorei cerca de 3h e meia para zerá-lo pela primeira vez), mas tem um fator replay, que são a busca por estrelas especiais que aparecem durante o jogo.
Com uma identidade única e história autêntica, a história do jogo vai te envolvendo. Só acho que alguns testes de lógica são totalmente NADA A VER, e impedem seu progresso no jogo. O jogo tem todo um ar misterioso, porque envolve a morte de alguém também. Mas tudo isso você vai descobrir quando jogar o game por si mesmo. Ele é um jogo totalmente diferente de outros que já resenhei por aqui, trazendo uma proposta única. Mesmo assim, acho que vale a pena vocês experimentarem.
Para quem quiser adquirir, ele custa R$8,69 na Steam e GOG; e 0,99 dólares na PlayStore.
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